Boas-vindas à Consulta Pública sobre Inteligência Artificial no Brasil.

A primeira fase da Consulta Pública chegou ao fim, mas você ainda pode participar da conversa! Todas as contribuições enviadas até o dia 02 de dezembro de 2024 foram analisadas e serão publicadas em breve no site do ITS.
Você ainda pode compartilhar sua opinião e participar das futuras fases da Consulta. Além disso, pode continuar votando nas proposições que extraímos dessa primeira fase: Área da Saúde - Academia e Movimento Maker

Para testar esse recurso, visite seu site online.

ITS Rio

Sociedade Civil

Traço

04 de jun.

Criar um observatório brasileiro para monitorar riscos da inteligência artificial, com participação da sociedade.

em Controle de riscos

5 comentários

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Comentários (5)

Silvia Rocha

07 de jun.

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É uma boa ideia, mas o que seria feito com os riscos identificados?

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Edilma Oliveira de Carvalho

12 de jun.

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Respondendo a

Uma opção seria encaminhar para ser apurado e analisado com base na lei criada por todos nós, por um órgão federal, com poderes para isso, por exemplo o Judiciário, mas que fosse mais rápido em suas decisões e fosse formado por especialistas nas mais diversas áreas? O que acha?

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ITS Rio

24 de jun.

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Respondendo a

Com relação aos riscos identificados, uma ideia interessante seria o mapeamento dos principais riscos identificados e criação de documentos relevantes, a exemplo de manuais de boas práticas, para auxiliar a mitigar e previnir os riscos. O que você acha?

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Bernardo Antonio Gonçalves Monteiro

06 de jun.

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Excelente ideia. O observatório poderia ter capilaridade por comunidade ou bairro. Cada grupo da sociedade poderia identificar os problemas locais e lançá-los em um grande banco de dados. Além dos riscos, poderiam ser lançadas as soluções ou propostas de solução. O monitoramento poderia incluir um mapa dos riscos no Brasil. Um trabalho estatístico poderia ser feito sobre o banco de dados para produzir insights.

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Fabro Steibel

17 de jun.

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Respondendo a

Definir as competências do observatório pode ser uma saída. Existem por exemplo conselhos externos na educação, que tem poderes criados por Lei (e.g. CPA), poderia haver alguma forma de dar "dente" do observatório propor, e ter que ser respondido. Aliás, quanto mais participativo forem as metodologias intra-observatório, melhor.

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