Capacitar em massa pessoas com mais de 14 anos , matéria obrigatória nas escolas públicas
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Capacitar em massa pessoas com mais de 14 anos , matéria obrigatória nas escolas públicas
Ontem, em um treinamento sobre IA Generativa (IAG) na Liderança e Gestão de Pessoas, para uma empresa no interior de São Paulo, surgiu o tema dos super-humanos. A obra do historiador Yuval Noah Harari, o pesquisador de Harvard Thomas Davenport, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis e Elon Musk foram alguns dos mencionados. Enquanto é inegável reconhecer o quanto a IAG pode potencializar nossas habilidades, surgem muitas questões relativas à ascensão dos super-humanos, que terão vantagens competitivas impressionantes. E se (e quando) os implantes como os de Nicolelis e da Neurolink de Elon Musk estiverem disponíveis, permitindo o acesso direto via ligação neural com as IAs? Como pessoas sem capacidade financeira de fazer esses implantes e comprar essa tecnologia competirão no mercado de trabalho? Isso na verdade já acontece: muitas pessoas não podem assinar um serviço pago de IA Generativa. E já estão perdendo lugar para quem já tem e já faz uso delas. Nem é preciso dizer o quanto todo esse cenário nos estimula a pensar sobre como manter o mundo funcionando sem algum tipo de renda mínima. Eu me considero um liberal, no sentido da defesa da livre iniciativa, assim como um incentivador do uso consciente e humanizado da IA Generativa. Mas não dá para desconsiderar tudo que isso já está provocando - bem na nossa frente - na forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.
Modelo de gestão colaborativa entre IA e humanos com gerenciador de IA e suporte humano (MGC-IAHS)
Este modelo aprimorado visa uma gestão colaborativa avançada entre Inteligência Artificial (IA) e humanos, introduzindo a figura do Gerenciador de IA, responsável por coordenar e otimizar a interação entre diferentes sistemas de IA e…
Sempre que o trabalho de um humano for substituído pela utilização de um robô (ou automação), o humano em questão deverá ser ‘promovido’ a exercer funções que os robôs (ainda) não estão aptos a realizar.
"Os ladrões são condenados a um suplício cruel e atroz, quando seria preferível assegurar a subsistência de cada um, de maneira a que ninguém se encontrasse diante da necessidade de roubar para ser, em seguida, executado."
Assim o viajante português Rafael Hitlodeu defende, no início da obra Utopia, escrita pelo filósofo e estadista britânico Thomas More (1478-1535). Foi esse livro que o ex-senador, hoje vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou ao presidente Jair Bolsonaro no início do mês de julho de 2020, com a recomendação no Twitter de que "melhor do que distribuir armas será assegurar a Renda Básica de Cidadania para todas as pessoas".
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-53494255 O que vocês acham da Renda Básica Universal?
O cenário político e econômico no Brasil envolve uma série de discussões cruciais, que variam desde a política tributária, especialmente no setor de tecnologia, até temas de justiça social, como a Renda Básica Universal (RBU).
### 1. **Decreto de 2 de março de 2023: Isenção de Imposto de Importação…
A evolução da IA e as tratativas em relação à ubiquidade, em nosso cotidiano, da computação, já é fato. Em inúmeras atividades, seja econômicas, acadêmicas ou de entretenimento, as ferramentas disponibilizadas da IA já estão imersas. Precisamos de leis que regulamentem o trabalho artístico e laboral, tendo como foco a participação atuante entre máquinas e homens. Principalmente, temos que criar instrumentos de segurança para nos proteger em casos nos quais a linha divisória entre o benefício e malefício fique tênue. Diversas mesas de estudos e discussões têm que ser criadas para produzir documentos, nos quais o desenvolvimento de artefatos de IA tenha que se ater, na sua construção, para que não percamos as rédeas do controle de nossa civilização.
Acho que deveria ser matéria obrigatória em TODAS as escolas e a partir dos 10 anos.